O vereador de Ribeirão Preto Oliveira Júnior (PSC) foi autuado na noite de sábado sob suspeita de direção perigosa e de guiar embriagado. De acordo com a Polícia Militar, o parlamentar também chamou de "canalhas" os soldados que o levaram para a delegacia, o que levou ao registro de boletins de ocorrência não apenas por excesso de velocidade, mas também por desacato, infração negada pelo vereador. Vereador em primeiro mandato, Oliveira também responde a um processo criminal, acusado de ser o mandante do assassinato de um advogado, há quatro anos, em Itu. Na época, Oliveira era o vice-prefeito da cidade. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
O primeiro BO informa que Oliveira dirigia em zigue-zague pela avenida Francisco Junqueira por volta das 23h30, quase colidindo contra outros carros. Os policiais afirmam ter efetuado sinal sonoro para que o vereador parasse. Um dos pneus do veículo teria estourado após duas colisões contra a guia. Segundo o relato dos PMs, ao ser abordado, Oliveira mostrava sinais de embriaguez. Ele confirmou que havia bebido, mas afirmou que quem dirigia era o passageiro, seu assessor parlamentar. Os policiais relataram que, durante a autuação, Oliveira se identificou como vereador e pediu a presença do comandante da PM no local, informando que já tinha sido o responsável pela transferência do comandante da corporação. Oliveira se negou a realizar o teste do bafômetro, mas acabou por se submeter a um exame clínico de embriaguez cujo resultado deve sair durante a semana.
Fonte: Terra
O primeiro BO informa que Oliveira dirigia em zigue-zague pela avenida Francisco Junqueira por volta das 23h30, quase colidindo contra outros carros. Os policiais afirmam ter efetuado sinal sonoro para que o vereador parasse. Um dos pneus do veículo teria estourado após duas colisões contra a guia. Segundo o relato dos PMs, ao ser abordado, Oliveira mostrava sinais de embriaguez. Ele confirmou que havia bebido, mas afirmou que quem dirigia era o passageiro, seu assessor parlamentar. Os policiais relataram que, durante a autuação, Oliveira se identificou como vereador e pediu a presença do comandante da PM no local, informando que já tinha sido o responsável pela transferência do comandante da corporação. Oliveira se negou a realizar o teste do bafômetro, mas acabou por se submeter a um exame clínico de embriaguez cujo resultado deve sair durante a semana.
Fonte: Terra
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