A Assembleia Legislativa do Pará incluiu em sua folha de pagamento o nome de um funcionário que tinha um ano de idade na data de sua contratação, em 1988. Ricardo Rafael Monteiro da Silva, que hoje tem 24 anos, é um dos 11 funcionários fantasmas identificados até agora pelo Ministério Público, que investiga suposto esquema de fraudes na Casa. Ele aparecia registrado como técnico legislativo e supostamente recebia mais de R$ 15 mil em salário e gratificações, pelo menos até agosto de 2009. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
No entanto, o homem trabalha como vendedor em uma peixaria de Belém, tem ensino médio incompleto e, segundo depoimento à Promotoria, nunca trabalhou em órgão público nem sabe onde fica a Assembleia. Existe a possibilidade de os golpistas terem incluído o nome de Silva na folha de pagamento depois de 1988, para substituir a matrícula de outro servidor realmente contratado na época e que tenha morrido ou se aposentado. O Ministério Público ainda aguarda a quebra de sigilo bancário da Assembleia para saber o número exato de laranjas na Casa.
No entanto, o homem trabalha como vendedor em uma peixaria de Belém, tem ensino médio incompleto e, segundo depoimento à Promotoria, nunca trabalhou em órgão público nem sabe onde fica a Assembleia. Existe a possibilidade de os golpistas terem incluído o nome de Silva na folha de pagamento depois de 1988, para substituir a matrícula de outro servidor realmente contratado na época e que tenha morrido ou se aposentado. O Ministério Público ainda aguarda a quebra de sigilo bancário da Assembleia para saber o número exato de laranjas na Casa.
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