O advogado curitibano, Rodrigo Moreto Cubek, foi preso na tarde de sexta-feira, no Paquistão, por perturbar as orações na principal mesquita do País, a Faisal. O brasileiro agora ficará detido até segunda-feira.
O advogado de 30 anos tentou entrar na área reservada a muçulmanos e desferiu palavras sobre a Virgem Maria. De acordo com a Embaixada brasileira no País, Rodrigo gostaria "de ter uma discussão religiosa".
O paranaense, segundo as tradições muçulmanas, teria ofendido a religião islâmica, o que é considerado ofensa gravíssima pelas autoridades paquistanesas. Existem leis severam no Paquistão no que é considerado blasfêmia.
Porém, após conversas com o embaixador do Brasil no país, Alfredo Leoni, a polícia concordou em não enquadrá-lo sob essa acusação.
O paranaense, que está com o visto de permanência no Paquistão vencido, viajava há três semanas pelo país e teria visitado as cidades de Quetta e Peshawa, que são municípios de extremistas islâmicos. Isso levantou suspeitas das autoridades paquistanesas, que estão investigando seu itinerário.
A família do curitibano foi contatada pelo Itamaraty e disse que Rodrigo trabalha no banco do Brasil. A embaixada brasileira colocou um advogado à disposição do brasileiro.
O advogado de 30 anos tentou entrar na área reservada a muçulmanos e desferiu palavras sobre a Virgem Maria. De acordo com a Embaixada brasileira no País, Rodrigo gostaria "de ter uma discussão religiosa".
O paranaense, segundo as tradições muçulmanas, teria ofendido a religião islâmica, o que é considerado ofensa gravíssima pelas autoridades paquistanesas. Existem leis severam no Paquistão no que é considerado blasfêmia.
Porém, após conversas com o embaixador do Brasil no país, Alfredo Leoni, a polícia concordou em não enquadrá-lo sob essa acusação.
O paranaense, que está com o visto de permanência no Paquistão vencido, viajava há três semanas pelo país e teria visitado as cidades de Quetta e Peshawa, que são municípios de extremistas islâmicos. Isso levantou suspeitas das autoridades paquistanesas, que estão investigando seu itinerário.
A família do curitibano foi contatada pelo Itamaraty e disse que Rodrigo trabalha no banco do Brasil. A embaixada brasileira colocou um advogado à disposição do brasileiro.
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