A Polícia Federal prendeu na manhã desta quarta feira (11), em Maceió (AL), o ex-chefe da Receita Federal em Caruaru (136 km de Recife, PE), Saulo de Tarso Muniz dos Santos, suspeito de participar de um esquema de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro por meio do uso de “laranjas”.
Santos, que é auditor da Receita Federal, foi detido pela PF nesta madrugada e não resistiu à prisão. Segundo a polícia, o suspeito teria acumulado patrimônio de R$ 12 milhões com as fraudes, quantia considerada incompatível com a sua renda. Entre os cerca de 40 bens que pertenceriam a ele estão edifícios de luxo, lotes em condomínio, pousadas, casas de veraneio e carros de luxo.
De acordo com a PF, a mulher, a mãe e a ex-mulher do acusado estão sendo indiciadas por lavagem de dinheiro, já que os bens apreendidos (carros, apartamentos, pousadas), estavam no nome delas. Ele colocou poucos bens no nome dele, para não causar suspeitas.
A fraude, informou a PF, consistia na elaboração de declarações falsas de Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas e aquisição de bens em nome de terceiros. A investigação começou há dois anos e, na operação deflagrada hoje, batizada de "Incongruência", em alusão à incompatibilidade dos bens encontrados com o salário do auditor, há 60 policiais em ação. Eles cumprem 17 mandados de busca e apreensão e um de prisão, expedidos pela Justiça Federal.
As ações estão sendo realizadas nas cidades pernambucanas de Recife, Caruaru, Gravatá e Jaboatão dos Guararapes, na praia alagoana de Maragogi e na capital Maceió. Até o momento a reportagem do UOL Notícias não conseguiu contato com o advogado do suspeito.
Fonte: UOL Notícias
Santos, que é auditor da Receita Federal, foi detido pela PF nesta madrugada e não resistiu à prisão. Segundo a polícia, o suspeito teria acumulado patrimônio de R$ 12 milhões com as fraudes, quantia considerada incompatível com a sua renda. Entre os cerca de 40 bens que pertenceriam a ele estão edifícios de luxo, lotes em condomínio, pousadas, casas de veraneio e carros de luxo.
De acordo com a PF, a mulher, a mãe e a ex-mulher do acusado estão sendo indiciadas por lavagem de dinheiro, já que os bens apreendidos (carros, apartamentos, pousadas), estavam no nome delas. Ele colocou poucos bens no nome dele, para não causar suspeitas.
A fraude, informou a PF, consistia na elaboração de declarações falsas de Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas e aquisição de bens em nome de terceiros. A investigação começou há dois anos e, na operação deflagrada hoje, batizada de "Incongruência", em alusão à incompatibilidade dos bens encontrados com o salário do auditor, há 60 policiais em ação. Eles cumprem 17 mandados de busca e apreensão e um de prisão, expedidos pela Justiça Federal.
As ações estão sendo realizadas nas cidades pernambucanas de Recife, Caruaru, Gravatá e Jaboatão dos Guararapes, na praia alagoana de Maragogi e na capital Maceió. Até o momento a reportagem do UOL Notícias não conseguiu contato com o advogado do suspeito.
Fonte: UOL Notícias
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