Uma força-tarefa que incluiu as polícias Civil e Militar, além do Ministério Público do Espírito Santo, prendeu nesta sexta-feira 12 agentes públicos do município de Fundão (43 km de Vitória) na Operação Tsunami. As investigações começaram há dois meses e apuraram, por meio de interceptações telefônicas autorizadas por determinação judicial, o envolvimento de várias autoridades municipais em fraudes em licitações. Dentre os detidos estão seis secretários e dois vereadores. Todos permanecerão presos temporariamente por pelo menos cinco dias.
Entre as os tópicos apontados pelo MP, estão a contratação irregular de veículos pela prefeitura, fraudes na compra de medicamentos com licitações manipuladas, pagamentos superfaturados de festas do município e contratação emergencial de empresa de coleta de lixo, em que eram utilizados diversos expedientes fraudulentos para evitar o processo licitatório.
As investigações do MP e da Polícia Civil apontaram também que um vereador e o secretário municipal de Obras faziam distribuição criminosa de material de construção. Haveria ainda inconsistências na contratação de empresas de transporte, em que o empresário teria relacionamento estreito com a Controladoria-Geral do município.
O MP solicitou auditoria do Tribunal de Contas do Estado para determinar o quanto teria sido desviado dos cofres públicos. A Promotoria de Justiça de Fundão encaminhou cópia do procedimento ao procurador-geral de Justiça do MP, Fernando Zardini Antonio, para que analise o seu inteiro teor e, entendendo ser pertinente, ajuizar ação penal contra o prefeito, Marcos Fernandes Moraes, e o vice-prefeito da cidade, Ademir Loureiro de Almeida. Uma ação civil de improbidade foi ajuizada na sexta-feira, relacionando ilícitos cometidos pelos gestores municipais em relação ao contrato relativo à coleta de lixo na cidade.
Os presos são os secretários de Turismo, Milton dos Santos Filho; de Obras, Carlos Emígio Rodrigues Gomes; de Educação, Uéliton Luiz Tonini; Administração, Gleidson Demuner; de Saúde, Saulo Falchetto; a secretária Controladora-Geral do município, Maria Aparecida Vieira Carreta; dois vereadores, Ailson Abreu Ramos (PSC) e Elozio Tadeu Rodrigues Fraga (PRB); dois empresários, Jovani Luiz Nascimento e Ary Bartholomeu Pereira Júnior; e outras duas pessoas, João Magno Graziotti e Antonio Augusto Colle.
Fonte: Terra
Entre as os tópicos apontados pelo MP, estão a contratação irregular de veículos pela prefeitura, fraudes na compra de medicamentos com licitações manipuladas, pagamentos superfaturados de festas do município e contratação emergencial de empresa de coleta de lixo, em que eram utilizados diversos expedientes fraudulentos para evitar o processo licitatório.
As investigações do MP e da Polícia Civil apontaram também que um vereador e o secretário municipal de Obras faziam distribuição criminosa de material de construção. Haveria ainda inconsistências na contratação de empresas de transporte, em que o empresário teria relacionamento estreito com a Controladoria-Geral do município.
O MP solicitou auditoria do Tribunal de Contas do Estado para determinar o quanto teria sido desviado dos cofres públicos. A Promotoria de Justiça de Fundão encaminhou cópia do procedimento ao procurador-geral de Justiça do MP, Fernando Zardini Antonio, para que analise o seu inteiro teor e, entendendo ser pertinente, ajuizar ação penal contra o prefeito, Marcos Fernandes Moraes, e o vice-prefeito da cidade, Ademir Loureiro de Almeida. Uma ação civil de improbidade foi ajuizada na sexta-feira, relacionando ilícitos cometidos pelos gestores municipais em relação ao contrato relativo à coleta de lixo na cidade.
Os presos são os secretários de Turismo, Milton dos Santos Filho; de Obras, Carlos Emígio Rodrigues Gomes; de Educação, Uéliton Luiz Tonini; Administração, Gleidson Demuner; de Saúde, Saulo Falchetto; a secretária Controladora-Geral do município, Maria Aparecida Vieira Carreta; dois vereadores, Ailson Abreu Ramos (PSC) e Elozio Tadeu Rodrigues Fraga (PRB); dois empresários, Jovani Luiz Nascimento e Ary Bartholomeu Pereira Júnior; e outras duas pessoas, João Magno Graziotti e Antonio Augusto Colle.
Fonte: Terra
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