O grupo denominado LulzSecBrazil, responsável pelos recentes ataques a sites governamentais, divulgou na noite desta quinta-feira e-mails com supostas informações sobre irregularidades em licitações no Estado do Amapá. Mais cedo o grupo divulgou que estava trabalhando para obter dados do governo do Ceará, da "máfia das licitações" e "processo seletivo".
Os e-mails trazem supostas informações do aluguel de um helicóptero e irregularidades em licitações na Secretaria de Saúde do Amapá. As mensagens seriam de jornalistas, políticos e de pessoas interessadas em denunciar o esquema.
Na tarde de hoje, o grupo afirmou que copiou dados protegidos no site do Ministério do Esporte, mostrando supostas diferenças entre contribuições e recebimentos de dinheiro do governo federal em estados que sediarão jogos da Copa do Mundo, em 2014. Informações sobre endereços de e-mail, telefones, filiação e signo da presidente Dilma Rousseff e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, também foram divulgados.
Ainda na noite de hoje o grupo divulgou um vídeo no qual diz que o governo tem tentado controlar a internet, e informa que os grupos hackers Anonymous e LulzSecBrazil se uniram na operação #AntiSec. "Nós encorajamos os ataques aos sites inimigos e encorajamos o uso do termo Antisec em qualquer site ou grupo que apóie a censura. Qualquer informação escondida de nós deve ser trazida à luz", diz trecho do vídeo.
Entenda o caso
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizam o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não é invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar.
Fonte: Terra
Os e-mails trazem supostas informações do aluguel de um helicóptero e irregularidades em licitações na Secretaria de Saúde do Amapá. As mensagens seriam de jornalistas, políticos e de pessoas interessadas em denunciar o esquema.
Na tarde de hoje, o grupo afirmou que copiou dados protegidos no site do Ministério do Esporte, mostrando supostas diferenças entre contribuições e recebimentos de dinheiro do governo federal em estados que sediarão jogos da Copa do Mundo, em 2014. Informações sobre endereços de e-mail, telefones, filiação e signo da presidente Dilma Rousseff e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, também foram divulgados.
Ainda na noite de hoje o grupo divulgou um vídeo no qual diz que o governo tem tentado controlar a internet, e informa que os grupos hackers Anonymous e LulzSecBrazil se uniram na operação #AntiSec. "Nós encorajamos os ataques aos sites inimigos e encorajamos o uso do termo Antisec em qualquer site ou grupo que apóie a censura. Qualquer informação escondida de nós deve ser trazida à luz", diz trecho do vídeo.
Entenda o caso
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizam o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não é invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar.
Fonte: Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário