Representantes dos governos estaduais que terão cidades-sede na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, têm reclamado da pressão da Fifa, entidade que rege o futebol no mundo, para "cooperar" e contratar empresas que são parceiras da entidade. Por meio de fontes que pediram anonimato e cópias de documentos, o jornal Folha de S.Paulo afirma que o departamento de marketing da Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) para o Mundial atuaram em favor de uma fabricante de brindes, uma empresa de energia solar e uma seguradora.
Em e-mail, por exemplo, o diretor de marketing da Fifa no Brasil, Jay Neuhaus, diz que a cidade-sede tem a opção de contratar a parceira ADM, para confecção de brindes, ou então pagar uma taxa de 17% de licenciamento caso opte por outra fabricante. Dessa forma, as cidades que receberão partidas da Copa precisam escolher entre agradar a Fifa e contratar empresas parceiras ou, como se trata de dinheiro público, seguir a Lei de Licitações, arcando com custos extras para atender ao padrão da entidade. A Fifa admitiu ao jornal que mandou comunicados às sedes oferecendo parcerias com patrocinadores, mas disse que não obriga as cidades a contratarem as empresas e que se trata de um procedimento padrão.
Fonte: Terra
Em e-mail, por exemplo, o diretor de marketing da Fifa no Brasil, Jay Neuhaus, diz que a cidade-sede tem a opção de contratar a parceira ADM, para confecção de brindes, ou então pagar uma taxa de 17% de licenciamento caso opte por outra fabricante. Dessa forma, as cidades que receberão partidas da Copa precisam escolher entre agradar a Fifa e contratar empresas parceiras ou, como se trata de dinheiro público, seguir a Lei de Licitações, arcando com custos extras para atender ao padrão da entidade. A Fifa admitiu ao jornal que mandou comunicados às sedes oferecendo parcerias com patrocinadores, mas disse que não obriga as cidades a contratarem as empresas e que se trata de um procedimento padrão.
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