Um suicida de 14 anos que sobreviveu a um fracassado atentado no Paquistão falou à BBC, em uma rara oportunidade de entender a lógica dos homens-bomba.
Por um erro do dispositivo que ele carregava, Umar Fidai sobreviveu a um ataque suicida contra uma mesquita de Sakhi Sarwar, em Dera Ghazi Khan, no Paquistão.
Quando foi encontrado, tinha perdido um braço e sangrava pelo abdômen.
Duas semanas depois, preso e sob tratamento médico, ele disse que se preparou para o atentado vivendo um "momento de felicidade".
"Achei que haveria um pouco de dor, mas logo eu estaria no paraíso", afirmou.
O ataque, no início de abril, fez um grande estrago. Outro adolescente, ainda mais jovem que Umar, detonou o seu cinto e matou mais de 50 pessoas no incidente.
Segundo a polícia paquistanesa, os jovens são presas fáceis para o extremismo em todo o Paquistão. "Eles são inocentes e é fácil inflar o radicalismo dentro deles", disse à BBC um policial.
Por um erro do dispositivo que ele carregava, Umar Fidai sobreviveu a um ataque suicida contra uma mesquita de Sakhi Sarwar, em Dera Ghazi Khan, no Paquistão.
Quando foi encontrado, tinha perdido um braço e sangrava pelo abdômen.
Duas semanas depois, preso e sob tratamento médico, ele disse que se preparou para o atentado vivendo um "momento de felicidade".
"Achei que haveria um pouco de dor, mas logo eu estaria no paraíso", afirmou.
O ataque, no início de abril, fez um grande estrago. Outro adolescente, ainda mais jovem que Umar, detonou o seu cinto e matou mais de 50 pessoas no incidente.
Segundo a polícia paquistanesa, os jovens são presas fáceis para o extremismo em todo o Paquistão. "Eles são inocentes e é fácil inflar o radicalismo dentro deles", disse à BBC um policial.
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