No Brasil 40% dos mortos continuam votando
Um milagre divino acontece no Brasil há cada dois anos, em tempo de Eleição. As pessoas que já morreram estão saindo do cemitério para irem às urnas. De acordo com as estatísticas, cerca de 40% dos mortos continuam votando e elegendo os políticos brasileiros.
Na manhã desta terça-feira (7), G17 entrou em contato com alguns Senadores para propor uma investigação que possa esclarecer esse mistério. Em nota, o Senado Federal disse que esse tipo de assunto, que envolve pessoas que já morreram, deve ser tratado com as religiões espíritas, e não com o senado. Ainda na nota, o Senado Federal se pronunciou contra uma abertura da “CPI dos votos dos mortos”, pois o regimento da casa só permite abrir uma Comissão Parlamentar de Inquéritos se for para investigar quem ainda está vivo.
“Se a pessoa que votou já morreu, ela não pode ser investigada”, conclui a nota.
G17 apurou ainda que, na Câmara Federal, existem alguns deputados que obtiveram votos de bisavó, tataravó e mais umas 10 gerações familiar nas últimas eleições. Procurado pela nossa reportagem, o referido deputado lamentou o episódio. “Eu fico triste em saber que meu tataravó foi na urna votar em mim e não teve a consideração de passar na minha casa para falar comigo”, disse.
Fonte: G17
Senado diz que não irá investigar porque CPI só pode ser aberta para apurar casos de gente "viva" |
Na manhã desta terça-feira (7), G17 entrou em contato com alguns Senadores para propor uma investigação que possa esclarecer esse mistério. Em nota, o Senado Federal disse que esse tipo de assunto, que envolve pessoas que já morreram, deve ser tratado com as religiões espíritas, e não com o senado. Ainda na nota, o Senado Federal se pronunciou contra uma abertura da “CPI dos votos dos mortos”, pois o regimento da casa só permite abrir uma Comissão Parlamentar de Inquéritos se for para investigar quem ainda está vivo.
“Se a pessoa que votou já morreu, ela não pode ser investigada”, conclui a nota.
G17 apurou ainda que, na Câmara Federal, existem alguns deputados que obtiveram votos de bisavó, tataravó e mais umas 10 gerações familiar nas últimas eleições. Procurado pela nossa reportagem, o referido deputado lamentou o episódio. “Eu fico triste em saber que meu tataravó foi na urna votar em mim e não teve a consideração de passar na minha casa para falar comigo”, disse.
Fonte: G17
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