Aqui no Brasil tem que liberar Marginais! Vamos esperar coisa pior!
Um menino de quatro anos foi afogado, abusado sexualmente e morto com pedradas no rosto, no Jardim Tiradentes, em Aparecida de Goiânia (GO). O crime aconteceu na tarde da última quarta-feira (29), quando Kauã teria sido enganado por Pedro Quirino Santiago (20), e um menor de 16 anos que lhe prometeram uma pipa. Santiago foi preso nesta quinta-feira (30).
Por volta das 16 horas, os dois convenceram Kauã, que brincava na porta de casa, a seguir até a Mata do Bambu para buscar o presente. No local, Pedro teria atravessado o córrego com a criança, que foi afogada até desmaiar.
Em seguida, o homem teria tirado a roupa de Kauã, o violentado sexualmente e depois atirado uma pedra do tamanho de um tijolo, por cinco vezes, contra a face do garoto. Após o crime, Santiago deixou o corpo de Kauã no córrego para tentar fazer parecer que o menino havia morrido afogado.
Os relatos foram apresentados pelo menor que acompanhou o crime ao delegado Anderson Pimentel, titular do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Aparecida. Ele teria confessado que ficou somente vigiando a entrada da mata e não teria participação direta nas agressões. Antes do crime, o menor disse ainda que fumou maconha, e Santiago, crack.
O corpo do garoto, que estava desfigurado, foi encontrado no início da noite de quarta-feira por vizinhos do bairro boiando no córrego. Após a prisão, Santiago negou participação no crime e não forneceu material para a perícia.
Fonte: Uol Noticias
Um menino de quatro anos foi afogado, abusado sexualmente e morto com pedradas no rosto, no Jardim Tiradentes, em Aparecida de Goiânia (GO). O crime aconteceu na tarde da última quarta-feira (29), quando Kauã teria sido enganado por Pedro Quirino Santiago (20), e um menor de 16 anos que lhe prometeram uma pipa. Santiago foi preso nesta quinta-feira (30).
Por volta das 16 horas, os dois convenceram Kauã, que brincava na porta de casa, a seguir até a Mata do Bambu para buscar o presente. No local, Pedro teria atravessado o córrego com a criança, que foi afogada até desmaiar.
Em seguida, o homem teria tirado a roupa de Kauã, o violentado sexualmente e depois atirado uma pedra do tamanho de um tijolo, por cinco vezes, contra a face do garoto. Após o crime, Santiago deixou o corpo de Kauã no córrego para tentar fazer parecer que o menino havia morrido afogado.
Os relatos foram apresentados pelo menor que acompanhou o crime ao delegado Anderson Pimentel, titular do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Aparecida. Ele teria confessado que ficou somente vigiando a entrada da mata e não teria participação direta nas agressões. Antes do crime, o menor disse ainda que fumou maconha, e Santiago, crack.
O corpo do garoto, que estava desfigurado, foi encontrado no início da noite de quarta-feira por vizinhos do bairro boiando no córrego. Após a prisão, Santiago negou participação no crime e não forneceu material para a perícia.
Fonte: Uol Noticias
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